Vila costeira de forte afluência turística, V.P. Âncora toca o Atlântico num areal extenso e convidativo. No cimo do Monte do Calvário temos uma panorâmica de cortar a respiração — bem como o Baloiço do Amor, tão apreciado para as fotos da praxe.
Cá em baixo, a Igreja Paroquial destaca-se numa praça ampla e florida, onde a água parece jorrar do chão. Na vila, podemos ainda visitar o Dólmen da Barrosa ou percorrer a marginal até ao Forte da Lagarteira, onde o fotogénico letreiro com o nome da terra convida às fotografias para a eternidade.
A freguesia é tão antiga como o século VIII, então com o esdrúxulo nome de Gontinhães, e só em 1924 passou à sua designação atual. O seu Dólmen é um exemplo proeminente dos vestígios pré-históricos; todo o Vale do Âncora desperta o interesse dos arqueólogos e historiadores.
Devido à sua natureza balnear, o verão é chamariz para turistas e visitantes. É nesta altura que se celebra a Festa de Nossa Senhora da Bonança, com a especial procissão ao mar, onde dezenas de barcos se caracterizam a rigor e ajudam a recolher a imagem da Nossa Senhora do Forte da Ínsua.
Guntilanis é o nome da galeria de arte de Vila Praia de Âncora. Situada no edifício da Ludoteca/Biblioteca, a galeria ocupa os quatro pisos da “torre” e o seu nome refere-se às próprias origens de Vila Praia de Âncora, que remontam ao ano de 711, logo após a ocupação árabe da Península Ibérica
Conhece os artistas e perde-te num mundo deslumbrante de talento e imaginação.
Um Festival contagiante pelas ruas do concelho de Caminha. Várias formas de expressão – desde as Belas Artes à Música – dinamizam a região e revitalizam o património, tanto imaterial como histórico, unindo o público em torno da arte e da cultura.
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