Moledo reside junto ao mar e, tal como V.P. Âncora, vive da bênção da sua localização. No verão, o oceano funde-se com o céu azul e as praias enchem-se de gente. O sotaque deixa de ser puramente nortenho: transforma-se numa mistura de pronúncias, expressões, linguagens.
Aqui, figuras públicas recolhem-se nas suas casas veranianas, os desportos de água tomam conta da praia e a mata do Camarido convida à exploração e a piqueniques. Moledo é epicentro de tranquilidade e qualidade de vida, e os seus visitantes são o reflexo cristalino do seu charme sui generis.
Como uma respeitável estância balnear, Moledo virou-se para o mar para se fazer notada e notória, e a sua reputação foi crescendo desde meados do século passado. As elites foram-se fixando aqui, prezando a serenidade e beleza natural, enquanto sargaceiros e pescadores apuravam o carácter marítimo da região.
É durante o verão que Moledo se revitaliza. A sua economia focou-se quase exclusivamente à beira-mar e foi lá que a vila se transformou num ponto atrativo, de reputação nacional. Desde o seu brasão, com ondas e moinhos, até ao reconhecimento da Bandeira Azul, em Moledo estamos entregues à tranquilidade do mar e nele revigoramos corpo e mente.
Um Festival contagiante pelas ruas do concelho de Caminha. Várias formas de expressão – desde as Belas Artes à Música – dinamizam a região e revitalizam o património, tanto imaterial como histórico, unindo o público em torno da arte e da cultura.
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